O que é controle biológico?

O controle biológico nada mais é que o uso de organismos vivos para conter o crescimento de uma praga e os danos causados por ela.

Um exército aliado...

Utilizamos fungos entomopatogênicos como princípio ativo no controle biológico de pragas.

Identificamos as cepas especialistas para cada linha de desenvolvimento e produzimos em larga escala através de um processo tecnológico rigoroso e inovador.
Seguro
Não apresenta risco à saúde dos animais
Eficaz
Não gera pragas resistentes
Sustentável
Não contamina o meio ambiente e os alimentos

Como funciona o tratamento por controle biológico

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Uma plataforma tecnológica com múltiplas frentes de combate

O primeiro problema que buscamos solucionar gera US$ 3,14 BILHÕES de prejuízo anualmente somente no Brasil.
O carrapato-do-boi é um dos maiores inimigos da pecuária no Brasil e no mundo.

Controle completo
Combate todas as fases de vida do carrapato-do-boi, tanto nos animais, como no pasto.
Produção de qualidade
Sem descarte na produção, não tem carência para o corte e o leite.
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Tratamento estratégico

O sucesso do controle biológico depende da compreensão e acompanhamento do ciclo de vida da praga. No caso do carrapato bovino Rhipicephalus (Boophilus) microplus, temos duas fases bem definidas: a fase parasitária, que ocorre enquanto o carrapato está fixado no gado, e a fase de vida livre, que ocorre quando os carrapatos estão no pasto.

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Os carrapatos não causam problemas apenas para a pecuária. Esses parasitas também são prejudiciais para a saúde dos pets.

Pensando nisso, estamos desenvolvendo uma solução capaz de controlar carrapatos e pulgas.

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A avicultura mundial enfrenta desafios no controle de insetos e ácaros que prejudicam a produção de maneira significativa.

Os cascudinhos das granjas e piolhos de galinhas são vetores de importantes patógenos para os animais e humanos e responsáveis por prejuízos relevantes.

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O desenvolvimento dessa tecnologia conta
com o financiamento e apoio da FAPESP.

O ácaro Varroa destructor é um ectoparasita de abelhas melíferas que acometem os apicultores globalmente.

Um dos grandes responsáveis pela queda mundial do número de abelhas.

Transmissor de diversos tipos de vírus e outros patógenos, sendo o vírus da asa deformada o mais importante.

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Projeto financiado pela FAPESP, com interesse internacional validado pelo USDA.

Parceiros: EMBRAPA unidade Meio Ambiente, Universidade de São Paulo e SENAI.